Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. cir. plást ; 36(4): 431-436, out.-dez. 2021. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1365576

ABSTRACT

■ RESUMO Introdução: O alívio da dor após a cirurgia continua sendo um dos desafios médicos mais significativos, principalmente na cirurgia estética. A infiltração da incisão cirúrgica com anestésicos locais tem sido cada vez mais utilizada para reduzir a dor e o uso de analgésicos. No entanto, pouco se sabe sobre o efeito desta injeção na cicatrização. O objetivo é avaliar a interferência dos anestésicos locais na área de infiltrado inflamatório e cicatriz de fibrose em ratos. Métodos: Duas incisões lineares foram feitas cada uma na região dorsal de 40 ratos Wistar. A incisão esquerda foi infiltrada com doses de 1,8ml de bupivacaína, levobupivacaína, ropivacaína ou solução salina 0,9%. A incisão direita não recebeu infiltração, servindo como grupo controle. Após sete dias, amostras das incisões foram coletadas para avaliação morfométrica histológica. Resultados: Quando comparada com os grupos controle, a área de infiltrado inflamatório encontrada foi maior nos grupos bupivacaína, ropivacaína e levobupivacaína. O grupo bupivacaína apresentou um infiltrado inflamatório maior do que a levobupivacaína e a ropivacaína. A área da cicatriz fibrosa foi maior nos grupos levobupivacaína e ropivacaína. Não houve diferença entre os grupos que receberam anestésico e solução salina. Conclusão: Como não houve diferença entre os grupos de anestésico e soro fisiológico, o volume aplicado ou o trauma podem ter sido a causa das maiores áreas de infiltração e cicatriz associadas à aplicação dos anestésicos locais.


■ ABSTRACT Introduction: Pain relief after surgery remains one of the most significant medical challenges, mainly in aesthetic surgery. The infiltration of the surgical incision with local anesthetics has been increasingly used to reduce pain and other analgesic use. However, little is known about the effect of this injection on healing. The objective is to evaluate the interference of local anesthetics in the area of inflammatory infiltrate and fibrosis scar in rats. Methods: Two linear incisions each were made on the dorsal region of 40 Wistar rats. The left incision was infiltrated with doses of 1.8ml of bupivacaine, levobupivacaine, ropivacaine, or 0,9% saline solution infiltration. The right incision did not receive infiltration, serving as a control group. After seven days, samples of the incisions were collected for histological morphometric evaluation. Results: When compared with the control groups, the area of inflammatory infiltrate was found larger in the bupivacaine, ropivacaine, and levobupivacaine groups. The bupivacaine group presented a larger inflammatory infiltrate than the levobupivacaine and ropivacaine. The fibrous scar area was larger in the levobupivacaine and ropivacaine groups. There was no difference between the groups that received anesthetic and saline solution. Conclusion: As there was no difference between the anesthetics and saline solution groups, the volume applied, or the trauma may have been the cause of the larger areas of infiltrating and scar associated with local anesthetics application.

2.
Rev. bras. anestesiol ; 67(5): 527-534, Sept-Oct. 2017. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-897759

ABSTRACT

Abstract Electrosurgery is a technology developed over the last few years and has become a very important tool in modern surgery. Most of the equipment is considered safe, although there are risks related to its use. Several lesions may be caused by electrocautery, and burns are the most common and feared. We report two cases of burns related to use of electrocautery and promote a literature review, because knowledge of electrosurgery fundamentals, its correct use, the choice of a safety device, constant monitoring, and immediate investigation before any suspicions surely can improve the operational experience for both surgeon and patient.


Resumo A eletrocirurgia é uma tecnologia que se desenvolveu muitos nos últimos anos e se tornou um instrumento de grande importância na cirurgia moderna. A maioria dos equipamentos é considerada segura, embora existam riscos relacionados ao seu uso. Várias lesões podem ser causadas por eletrocautérios, as queimaduras são as mais frequentes e temidas. Relatamos dois casos de queimaduras relacionadas ao uso do bisturi elétrico e promovemos uma revisão de literatura, pois o conhecimento dos fundamentos da eletrocirurgia, seu uso correto, a escolha de um equipamento seguro, o monitoramento constante e a investigação imediata diante de quaisquer suspeitas com certeza podem melhorar a experiência operacional para ambos, cirurgião e paciente.


Subject(s)
Humans , Male , Infant, Newborn , Adult , Postoperative Complications/etiology , Burns, Electric/etiology , Electrosurgery/adverse effects
3.
Rev. bras. anestesiol ; 60(2): 181-191, mar.-abr. 2010. ilus
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS | ID: lil-552047

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: As distrofias miotônicas são doenças neuromusculares de transmissão autossômica dominante. Dentre elas, a distrofia miotônica tipo 1 (DM1), ou doença de Steinert, é a mais comum no adulto e, além do envolvimento muscular, apresenta manifestações sistêmicas importantes. A DM1 representa um desafio para o anestesiologista. Os pacientes apresentam maior sensibilidade às drogas anestésicas e complicações, principalmente cardíacas e pulmonares. Além disso, há a possibilidade de apresentarem hipertermia maligna e crise miotônica. Descreveu-se o caso de um paciente que teve complicação pulmonar importante após ser submetido à anestesia geral. RELATO DO CASO: Paciente de 39 anos, portador de DM1, foi submetido à anestesia geral para colecistectomia videolaparoscópica. A anestesia foi venosa total com propofol e remifentanil e rocurônio. O procedimento cirúrgico de 90 minutos não apresentou intercorrências, mas após a extubação o paciente apresentou insuficiência respiratória e crise miotônica, que tornou a intubação traqueal impossível. Utilizou-se a máscara laríngea, que possibilitou a oxigenação adequada, e a ventilação mecânica foi mantida até a recuperação total da atividade respiratória. Evolução ocorreu sem outras complicações. CONCLUSÕES: A DM1 é uma doença que apresenta várias peculiaridades para o anestesiologista. O conhecimento minucioso do seu envolvimento sistêmico, associado à ação diferenciada das drogas anestésicas nesses pacientes, proporcionará um ato anestésicocirúrgico mais seguro.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Myotonic dystrophies are autosomal dominant neuromuscular diseases. Among them, myotonic dystrophy type 1 (MD1), or Steinert disease, is the most common in adults, and besides muscular involvement it also has important systemic manifestations. Myotonic dystrophy type 1 poses a challenge to the anesthesiologist. Those patients are more sensitive to anesthetics and prone to cardiac and pulmonary complications. Besides, the possibility of developing malignant hyperthermia and myotonic episodes is also present. CASE REPORT: This is a 39-year old patient with DM1 who underwent general anesthesia for videolaparoscopic cholecystectomy. Total intravenous anesthesia with propofol, remifentanil, and rocuronium was the technique chosen. Intercurrences were not observed in the 90-minute surgical procedure, but after extubation, the patient developed respiratory failure and myotonia, which made tracheal intubation impossible. A laryngeal mask was used, allowing adequate oxygenation, and mechanical ventilation was maintained until full recovery of the respiratory function. The patient did not develop further complications. CONCLUSIONS: Myotonic dystrophy type 1 presents several particularities to the anesthesiologist. Detailed knowledge of its systemic involvement along with the differentiated action of anesthetic drugs in those patients will provide safer anesthetic-surgical procedure.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Las distrofias miotónicas son enfermedades neuromusculares de transmisión autosómica dominante. Entre ellas está la distrofia miotónica tipo 1 (DM1), o enfermedad de Steinert, que es la más común en el adulto y además de la involucración muscular, presenta manifestaciones sistémicas importantes. La DM1 representa un reto para el anestesiólogo. Los pacientes presentan una mayor sensibilidad a los fármacos anestésicos y complicaciones, principalmente cardíacas y pulmonares. Además de eso, existe la posibilidad de presentar hipertermia maligna y crisis miotónica. Se ha descrito el caso de un paciente que tuvo una complicación pulmonar importante después de haber sido sometido a la anestesia general. RELATO DEL CASO: Paciente de 39 años, portador de DM1, sometido a la anestesia general para colecistectomía videolaparoscópica. La anestesia fue venosa total con propofol y remifentanil y rocuronio. El procedimiento quirúrgico de 90 minutos no presentó intercurrencias, pero después de la extubación, el paciente presentó insuficiencia respiratoria y crisis miotónica, que hizo la intubación traqueal imposible. Se utilizó la máscara laríngea, que posibilitó la oxigenación adecuada, y la ventilación mecánica se mantuvo hasta la recuperación total de la actividad respiratoria. Evolucionó sin otras complicaciones. CONCLUSIONES: La DM1 es una enfermedad que presenta varias peculiaridades para el anestesiólogo. El conocimiento minucioso de su involucración sistémica, asociado a la acción diferenciada de los fármacos anestésicos en esos pacientes, proporcionará un acto anestésico-quirúrgico más seguro.


Subject(s)
Adult , Humans , Male , Anesthesia/methods , Cholecystectomy, Laparoscopic , Myotonic Dystrophy , Video-Assisted Surgery , Cholecystectomy, Laparoscopic/methods
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL